Ponte Pênsil
A necessidade da sua construção foi imposta pelo crescente tráfego entre o Porto e Gaia, mas fundamentalmente para evitar o fluente tráfego ribeirinho, uma vez que Ponte das Barcas, construída sobre o rio dificultava este meio de transporte.
As obras tiveram início em Maio de 1841, para assinalar o aniversário da coroação de D. Maria II, com o nome da qual esta ponte foi oficialmente baptizada, embora ficasse para sempre na memória do povo portuense como Ponte Pênsil, ficou concluída 21 meses depois, abrindo ao trânsito em Fevereiro de 1843.
Semelhantes a obeliscos, erguem-se junto à ponte D. Luís I os pilares de cantaria com 15 metros de altura e rematados por capitéis dóricos, que durante um escasso meio século, mais concretamente 44 anos, sustentaram a ponte Pênsil, desactivada em 1887. A estrutura principal da ponte era constituída por 8 cabos de fio de ferro. O tabuleiro da ponte tinha um vão de 150m de comprimento e 6m de largura, incluindo os passeios laterais com 1m cada um. Hoje restam apenas os dois pilares e os restos da casa de guarda do lado do Porto.
Quinta do Rio ou do Viso – situada em Ramalde.
Embora classificada como "Quinta do Viso", a designação de "Casa da Quinta do Rio" será a mais comum e antiga, possivelmente por ter sido erguida nas proximidades da Ribeira de Agra.
A herdade tipificará bem a estrutura generalizada das casas agrícolas edificadas nesta região ao longo do século XVII. De todo o complexo residencial e agrícola que a compunham inicialmente, merecerá especial destaque a construção apalaçada, profusamente ponteada de amplas varandas graníticas. Maior notoriedade merecerá, no entanto, a capela edificada já no século XVIII.
(texto escrito com recurso a informação recolhida de vários sites da internet)
Embora classificada como "Quinta do Viso", a designação de "Casa da Quinta do Rio" será a mais comum e antiga, possivelmente por ter sido erguida nas proximidades da Ribeira de Agra.
A herdade tipificará bem a estrutura generalizada das casas agrícolas edificadas nesta região ao longo do século XVII. De todo o complexo residencial e agrícola que a compunham inicialmente, merecerá especial destaque a construção apalaçada, profusamente ponteada de amplas varandas graníticas. Maior notoriedade merecerá, no entanto, a capela edificada já no século XVIII.
(texto escrito com recurso a informação recolhida de vários sites da internet)
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