Que paz se sente ao terminar o dia contemplando o horizonte...
27/08/2012
25/08/2012
22/08/2012
O Porto em miniatura
O Porto em miniatura
A colecção que integra a maioria das obras de Agostinho Teixeira, nascido em Massarelos em 1923, está patente na Estação de São Bento e mostra cerca de 3 dezenas de maquetes de grande pormenor, fixando os principais monumentos do Porto, desde o Palácio de Cristal, à Torre Pênsil; Estação de São Bento, Cadeia da Relação, Sé e diversas igrejas e monumentos, entre outros.
Os materiais utilizados são variados e passam pela corticite, cobre, madeira, latão, gesso, etc.
Esta colecção esteve primeiramente em exposição no Parque Nascente em 2006, depois na Casa de Bonjóia e agora encontra-se na Estação de São Bento, numa sala mesmo ao fundo da Estaão, do lado esquerdo para quem fica voltado de frente para os comboios.
(texto escrito com recurso à informação gentilmente cedida na própria exposição)
Aqui ficam alguns desses monumentos fotografados mas havia mais por fotografar...
O Porto em miniatura - Cadeia da Relação
Edifício da Cadeia da Relação
Localizado no Campo Mártires da Pátria e datado do século XVIII, é um monumento de granito, mandado construir por Filipe II de Espanha, I de Portugal chegou a albergar cerca de 500 presos, de ambos os sexos. Esteve em pleno funcionamento entre 1961 a 1974, altura em que foram transferidos os últimos presos para a cadeia de Custóias. Neste edifício estiveram encarceradas algumas das personagens mais conhecidas da Cultura portuense, entre os quais se destacam o escritor Camilo Castelo Branco e sua companheira Ana Plácido. Actualmente ali funciona o Centro Português de Fotografia/ Ministério da Cultura.
(texto escrito com recurso a informação recolhida de vários sites da internet)
O Porto em miniatura - Estação de Sao Bento
A Estação de S. Bento foi construída no local
do Convento de S. Bento da Avé-Maria, que foi totalmente demolido para dar
lugar a este novo edifício. Em Janeiro de 1888 a Direcção dos Caminhos de Ferro
foram autorizadas a estudar o prolongamento da linha de Campanhã até às
proximidades da Praça da Liberdade.
Assim procedeu-se à abertura dos túneis da Quinta da China, do Monte do
Seminário e das Fontainhas. Foi exactamente a abertura destes túneis que ditou
a demolição do mosteiro.
Em 7 de Novembro de 1896 chega o primeiro comboio, ainda sem estação, este acto marcou a inauguração oficial da linha férrea. Contudo a construção da estação como a conhecemos só teve início a 22 de Outubro de 1900.
Em Agosto de 1915 foram assentados os azulejos na gare da estação. Cada painel representa uma cena da história nacional. Neles podemos encontrar: a entrada triunfal de D. João I e o seu casamento com Dª Filipa da Lencastre no Porto, em 1386, a conquista de Ceuta, 1415 e o Torneio de Arcos de Valdevez,1140. Noutros encontramos cenas campestres e aspectos etnográficos de que são exemplo a procissão da Nossa Senhora dos Remédios, em Lamego, a romaria de S. Torcato, em Guimarães, uma Vindima, a Feira do Gado, uma Azenha, o Transporte do vinho num barco rabelo, no Douro.
O edifício que integra uma gare com oito linhas terminais e cinco cais, foi solenemente inaugurado em 1916, está concebido em forma de U, com dois pavimentos que dão para as ruas da Madeira e do Loureiro, estando a fachada principal voltada para a Praça Almeida Garrett.
Em 7 de Novembro de 1896 chega o primeiro comboio, ainda sem estação, este acto marcou a inauguração oficial da linha férrea. Contudo a construção da estação como a conhecemos só teve início a 22 de Outubro de 1900.
Em Agosto de 1915 foram assentados os azulejos na gare da estação. Cada painel representa uma cena da história nacional. Neles podemos encontrar: a entrada triunfal de D. João I e o seu casamento com Dª Filipa da Lencastre no Porto, em 1386, a conquista de Ceuta, 1415 e o Torneio de Arcos de Valdevez,1140. Noutros encontramos cenas campestres e aspectos etnográficos de que são exemplo a procissão da Nossa Senhora dos Remédios, em Lamego, a romaria de S. Torcato, em Guimarães, uma Vindima, a Feira do Gado, uma Azenha, o Transporte do vinho num barco rabelo, no Douro.
O edifício que integra uma gare com oito linhas terminais e cinco cais, foi solenemente inaugurado em 1916, está concebido em forma de U, com dois pavimentos que dão para as ruas da Madeira e do Loureiro, estando a fachada principal voltada para a Praça Almeida Garrett.
(texto escrito com recurso a informação recolhida de vários sites da
internet)
O Porto em miniatura - Palácio de Cristal
Palácio de cristal
Inicialmente a construção do edifício do Palácio destinava-se à realização de exposições industriais, agrícolas e artísticas. O edifício, inaugurado a 3 de Setembro de 1861 por el-rei D. Pedro V, era constituído por uma grandiosa obra de pedra, ferro e cristal, orçamentada em 108 contos. Media 150m de cumprimento por 72m de largura e era dividido em três naves.
Inicialmente a construção do edifício do Palácio destinava-se à realização de exposições industriais, agrícolas e artísticas. O edifício, inaugurado a 3 de Setembro de 1861 por el-rei D. Pedro V, era constituído por uma grandiosa obra de pedra, ferro e cristal, orçamentada em 108 contos. Media 150m de cumprimento por 72m de largura e era dividido em três naves.
A 18 de Setembro de 1865 é realizada a primeira Exposição Internacional Portuguesa em que participaram mais de 3000 expositores nacionais e estrangeiros. Depois desta outra lhe seguiu como foi o caso da exposição da Rosas, em 1879 e a Exposição Agrícola em 1903.
Mas em 1933 a Câmara Municipal comprou o Palácio e os seus terrenos e por deliberação da mesma, sob a presidência do Coronel Licínio Presa, o edifício de Cristal foi condenado à demolição em Dezembro de 1951, dando lugar a um Pavilhão dos Desportos, agora conhecido como Pavilhão Rosa Mota.
(texto escrito com recurso a informação recolhida de vários sites da internet)
O Porto em miniatura - Palácio das Carrancas (Soares dos Reis)
Palácio das Carrancas (Museu Soares dos Reis)
É construído, a partir de 1795, para habitação e fábrica dos Moraes e Castro - família de prósperos negócios, proprietária da Fábrica de Tirador de Ouro e Prata na Rua dos Carrancas.
Elegante e imponente, o Palácio dos Carrancas é escolhido, nem sempre com o acordo dos seus proprietários, para hospedar personagens ilustres: é residência oficial do general Soult, em 1809, em plenas Invasões Francesas. Serve de quartel-general ao duque de Wellington, após a fuga das tropas napoleónicas. O general Beresford, o príncipe Guilherme de Nassau, entre tantas outras personalidades ligadas ao exército libertador, alojam-se no palácio. Durante o cerco do Porto serve, também, de quartel-general a D. Pedro IV que, com receio que a artilharia miguelista atingisse o edifício, se instalou apenas durante quatro meses.
Em 1861, o Palácio é transformado em Paço Real, adquirido por D. Pedro V para servir de alojamento aos soberanos em visita ao norte do país. Em visitas mais ou menos demoradas, por lá passam D. Luís e D. Maria Pia, D. Carlos e D. Amélia, assim como D. Manuel II. No testamento datado de 1915 D. Manuel II determina a entrega do Palácio à Misericórdia, para que nele se instalasse um hospital.
Vasco Valente, director do Museu Nacional Soares dos Reis (instalado, desde 1833, em péssimas condições, no edifício de Santo António da Cidade, em S. Lázaro), inicia negociações com o Estado e a Misericórdia para transferir o Museu para o Palácio devoluto, sendo o Museu inaugurado em 1942.
É construído, a partir de 1795, para habitação e fábrica dos Moraes e Castro - família de prósperos negócios, proprietária da Fábrica de Tirador de Ouro e Prata na Rua dos Carrancas.
Elegante e imponente, o Palácio dos Carrancas é escolhido, nem sempre com o acordo dos seus proprietários, para hospedar personagens ilustres: é residência oficial do general Soult, em 1809, em plenas Invasões Francesas. Serve de quartel-general ao duque de Wellington, após a fuga das tropas napoleónicas. O general Beresford, o príncipe Guilherme de Nassau, entre tantas outras personalidades ligadas ao exército libertador, alojam-se no palácio. Durante o cerco do Porto serve, também, de quartel-general a D. Pedro IV que, com receio que a artilharia miguelista atingisse o edifício, se instalou apenas durante quatro meses.
Em 1861, o Palácio é transformado em Paço Real, adquirido por D. Pedro V para servir de alojamento aos soberanos em visita ao norte do país. Em visitas mais ou menos demoradas, por lá passam D. Luís e D. Maria Pia, D. Carlos e D. Amélia, assim como D. Manuel II. No testamento datado de 1915 D. Manuel II determina a entrega do Palácio à Misericórdia, para que nele se instalasse um hospital.
Vasco Valente, director do Museu Nacional Soares dos Reis (instalado, desde 1833, em péssimas condições, no edifício de Santo António da Cidade, em S. Lázaro), inicia negociações com o Estado e a Misericórdia para transferir o Museu para o Palácio devoluto, sendo o Museu inaugurado em 1942.
(texto escrito com recurso a informação recolhida de vários sites da internet)
O Porto em miniatura - Clérigos
Clérigos
A Igreja dos Clérigos situada na rua de S Filipe de Néri é a representação mais marcante do estilo barroco. A sua construção teve início em 1732 e constitui a obra mais imponente de Nicolau Nasoni.
A Igreja dos Clérigos situada na rua de S Filipe de Néri é a representação mais marcante do estilo barroco. A sua construção teve início em 1732 e constitui a obra mais imponente de Nicolau Nasoni.
Na capela-mor encontramos um trono ostentando a imagem da Virgem e sob ele uma urna contendo os restos mortais do mártir Santo Inocêncio e de Nicolau Nasoni, falecido em 1773. Podemos ainda maravilhar-nos com o retábulo estio Luís XV todo de mármore de diversas cores.
Na cabeceira da igreja, voltada para o jardim da Cordoaria deparamos com a Torre dos Clérigos, amaior Torre de Portugal, com 75m de altura, notável pela sua elegância e harmonia de formas, também em estilo barroco, erguida entre 1748 e 1763.
Construída em granito lavrado e dividida por andares de linhas suaves, é servida por uma escadaria de 240 degraus finalizando num belíssimo campanário de onde se pode observar o Porto e arredores.
(texto escrito com recurso a informação recolhida de vários sites da internet)
O Porto em miniatura - Sé catedral
Sé Catedral
Iniciada a sua construção no séc. XII, em estilo românico, sofreu diversas alterações até ao séc. XX, atenuando a sua austeridade primitiva. A sacristia, o claustro e os azulejos que cobrem as suas galerias, assim como a capela, são já do período gótico. Destaca-se na fachadaoeste uma rosácea do séc. XIII e no interior as pinturas de Nicolau Nasoni, o retábulo-mor, em talha dourada, e o altar em prata do Santíssimo Sacramento.
(texto escrito com recurso a informação recolhida de diversos sites da internet)
O Porto em miniatura - Igrejas
Igreja de Cedofeita
A Igreja de São Martinho de Cedofeita (também conhecida como Igreja Românica de Cedofeita) é considerada a igreja mais antiga da cidade do Porto.
Desconhece-se a data da construção da igreja original, sendo no entanto pacífica a ideia de que será um resquício da povoação sueva, que se localizava em Cedofeita. Uma das teorias maioritárias entre os historiadores é a de que terá sido erguida pelo rei suevo Reciário em 446. Outros defendem que foi o rei Teodomiro, também suevo, quem a mandou construir, em 559, tendo sido baptizado nela conjuntamente com o seu filho Ariamiro.
A acreditar nesta última versão da história, o nome de Cedofeita será uma referência à igreja. Conta a lenda que Teodomiro, desesperado porque não encontrava cura para a doença do Ariamiro, recorreu a São Martinho de Tours, enviando a esta cidade embaixadores com ofertas de prata e ouro em peso igual ao do seu filho. Acabou por ser o bispo de BragaSão Martinho de Dume o portador de uma relíquia de São Martinho de Tours, perante a exposição da qual o filho do rei foi curado, e todo o povo suevo presente convertido ao catolicismo. Esta relíquia está guardada nesta igreja de Cedofeita, juntamente com outras do evangelizador dos suevos, o bispo de Braga e de Dume. Teodomiro ordenou o início da construção de uma nova igreja em honra do referido santo. O templo foi construído com tal celeridade que se terá dito acerca dele Cito Facta, o que significa Feita Cedo, derivando em Cedofeita.
A Igreja de São Martinho de Cedofeita (também conhecida como Igreja Românica de Cedofeita) é considerada a igreja mais antiga da cidade do Porto.
Desconhece-se a data da construção da igreja original, sendo no entanto pacífica a ideia de que será um resquício da povoação sueva, que se localizava em Cedofeita. Uma das teorias maioritárias entre os historiadores é a de que terá sido erguida pelo rei suevo Reciário em 446. Outros defendem que foi o rei Teodomiro, também suevo, quem a mandou construir, em 559, tendo sido baptizado nela conjuntamente com o seu filho Ariamiro.
A acreditar nesta última versão da história, o nome de Cedofeita será uma referência à igreja. Conta a lenda que Teodomiro, desesperado porque não encontrava cura para a doença do Ariamiro, recorreu a São Martinho de Tours, enviando a esta cidade embaixadores com ofertas de prata e ouro em peso igual ao do seu filho. Acabou por ser o bispo de BragaSão Martinho de Dume o portador de uma relíquia de São Martinho de Tours, perante a exposição da qual o filho do rei foi curado, e todo o povo suevo presente convertido ao catolicismo. Esta relíquia está guardada nesta igreja de Cedofeita, juntamente com outras do evangelizador dos suevos, o bispo de Braga e de Dume. Teodomiro ordenou o início da construção de uma nova igreja em honra do referido santo. O templo foi construído com tal celeridade que se terá dito acerca dele Cito Facta, o que significa Feita Cedo, derivando em Cedofeita.
Igreja São João da Foz
Igreja barroca, resultado de diversas intervenções, cuja referência mais antiga data da época medieval. Possui um notável retábulo-mor, considerado um dos melhores retábulos joaninos do Porto. Na fachada, um nicho onde se exibe a imagem de São João Baptista.
Igreja de Santa Clara
Edifício de origem gótica, cujo interior foi revestido a talha dourada, na primeira metade do século XVIII. A construção data da primeira metade do séc. XV. Sofreu alterações na época moderna, altura em que foi edificado o belo portal renascentista. Verdadeira jóia do Barroco, impressiona pela sua exuberância decorativa e pela feliz combinação entre a talha e o azulejo.
Edifício de origem gótica, cujo interior foi revestido a talha dourada, na primeira metade do século XVIII. A construção data da primeira metade do séc. XV. Sofreu alterações na época moderna, altura em que foi edificado o belo portal renascentista. Verdadeira jóia do Barroco, impressiona pela sua exuberância decorativa e pela feliz combinação entre a talha e o azulejo.
(texto escrito com recurso a informação recolhida de vários sites da internet)
21/08/2012
Porto em miniatura - Capelas I
Capela dos Alfaiates
O nome desta capela provém do facto de a Confraria dos Alfaiates ter como padroeira a Nossa Senhora da Assunção e porque a festa à dita Senhora era realizada a 15 de Agosto de cada ano.
O nome desta capela provém do facto de a Confraria dos Alfaiates ter como padroeira a Nossa Senhora da Assunção e porque a festa à dita Senhora era realizada a 15 de Agosto de cada ano.
Inicialmente localiza próximo à Sé esta capela foi transferida nos anos 50 para onde se encontra actualmente, na confluência das ruas do Sol e de S. Luís. Apresenta uma planta rectangular, na maior parte ocupada pela nave coberta por abóbada abatida.
A Capela dos Alfaiates pertence ao século XVI (1554-1555), a sua construção em estilo de transição com traços renascentistas estão mais presentes no portal da modesta capela sobrepujado por amplo janelão e entablado pela imagem de Nossa Srª da Assunção ou de Agosto.
O interior desta reveste-se de grande valor arquitectónico. A capela-mor abre com um arco pleno, cobre-a uma abóbada apainelada em duas ordens, com rosas no meio dos caixotões. As duas abóbadas formam um exemplar da aliança do gótico e da renascença
O retábulo da segunda metade do século XVI, é constituído por oito pinturas em tábua, emolduradas. Os painéis distribuem-se em dois níveis, rematados por um frontal, representando cenas bíblicas.
Capela de Lumbrales
Capela do Instituto Municipal Condessa de Lumbrales ou Antiga Capela da Quinta da Pena, situada na Rua de Belém, no Porto.
(texto escrito com recurso a informação recolhida de vários sites da internet)
(texto escrito com recurso a informação recolhida de vários sites da internet)
O Porto em miniatura - Capelas II
Capela da Nossa Senhora do Ó
Antiga capela de Nº Srª da Piedade ou do Cais, deve o seu nome ao facto de ter sido transferida para aqui a imagem da Senhora do Ó, proveniente da capela da Porta da Ribeira, demolida em 1821. O edifício data do século XVII, tendo sido remodelado no século XIX após a destruição ocorrida durante as lutas liberais. No interior, destaca-se um retábulo em talha de inícios do século XVIII, da autoria de João da Costa.
A Capela da Almas ou Capela de Santa Catarina
Capela situada na freguesia de Santo Ildefonso, na cidade do Porto.A sua construção data dos princípios do séc. XVIII.
A capela tem dois corpos, sendo o segundo mais baixo, e sofreu obras de ampliação e restauro que modificaram o estilo original, em 1801.
O revestimento é constituído por 15.947 azulejos que cobrem cerca de 360 metros quadrados de parede. Datam de 1929 e representam os passos da vida de São Francisco de Assis e de Santa Catarina, que são venerados na capela.
Na fachada principal, destaque para o vitral que representa as almas, executado no século XIX, pelo pintor Amândio Silva.
A Capela de Nossa Senhora da Conceição
Capela localizada na freguesia da Foz do Douro no gaveto da Rua do Padre Luís Cabral com a Rua de Diogo Botelho, na cidade do Porto. Trata-se de um imóvel em vias de classificação, em estilo barroco, atribuível a Nicolau Nasoni.
Esta capela, cujo ano de construção não se conseguiu comprovar com exactidão, mas se acredita remontar ao século XIX, tinha como padroeiro o mártirSão Sebastião. Trata-se de uma capela de pequenas dimensões, cujo aspecto denota o sabor do barroco portuense. Um autor possível da capela é Nicolau Nasoni, o arquitecto portuense autor de várias obras na cidade como a Torre dos Clérigos, ou então de um dos seus discípulos. é constituída por três altares e nave única.
(texto escrito com recurso a informação recolhida de vários sites da internet)
(texto escrito com recurso a informação recolhida de vários sites da internet)
O Porto em miniatura - Outras construções
Ponte Pênsil
A necessidade da sua construção foi imposta pelo crescente tráfego entre o Porto e Gaia, mas fundamentalmente para evitar o fluente tráfego ribeirinho, uma vez que Ponte das Barcas, construída sobre o rio dificultava este meio de transporte.
As obras tiveram início em Maio de 1841, para assinalar o aniversário da coroação de D. Maria II, com o nome da qual esta ponte foi oficialmente baptizada, embora ficasse para sempre na memória do povo portuense como Ponte Pênsil, ficou concluída 21 meses depois, abrindo ao trânsito em Fevereiro de 1843.
Semelhantes a obeliscos, erguem-se junto à ponte D. Luís I os pilares de cantaria com 15 metros de altura e rematados por capitéis dóricos, que durante um escasso meio século, mais concretamente 44 anos, sustentaram a ponte Pênsil, desactivada em 1887. A estrutura principal da ponte era constituída por 8 cabos de fio de ferro. O tabuleiro da ponte tinha um vão de 150m de comprimento e 6m de largura, incluindo os passeios laterais com 1m cada um. Hoje restam apenas os dois pilares e os restos da casa de guarda do lado do Porto.
Quinta do Rio ou do Viso – situada em Ramalde.
Embora classificada como "Quinta do Viso", a designação de "Casa da Quinta do Rio" será a mais comum e antiga, possivelmente por ter sido erguida nas proximidades da Ribeira de Agra.
A herdade tipificará bem a estrutura generalizada das casas agrícolas edificadas nesta região ao longo do século XVII. De todo o complexo residencial e agrícola que a compunham inicialmente, merecerá especial destaque a construção apalaçada, profusamente ponteada de amplas varandas graníticas. Maior notoriedade merecerá, no entanto, a capela edificada já no século XVIII.
(texto escrito com recurso a informação recolhida de vários sites da internet)
Embora classificada como "Quinta do Viso", a designação de "Casa da Quinta do Rio" será a mais comum e antiga, possivelmente por ter sido erguida nas proximidades da Ribeira de Agra.
A herdade tipificará bem a estrutura generalizada das casas agrícolas edificadas nesta região ao longo do século XVII. De todo o complexo residencial e agrícola que a compunham inicialmente, merecerá especial destaque a construção apalaçada, profusamente ponteada de amplas varandas graníticas. Maior notoriedade merecerá, no entanto, a capela edificada já no século XVIII.
(texto escrito com recurso a informação recolhida de vários sites da internet)
20/08/2012
Verão em Serralves I
Candeeiro florido
o céu é o limite
Cogumelo enorme em pleno Agosto
Grande lição: oca? - cheia de vida!!
Texturas...